Medico examinando paciente com pedra na vesícula.

Pedra na vesícula: O que é, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção!

Existem diversas doenças e condições clínicas que são extremamente comuns na população em geral, mas que nem sempre são adequadamente identificadas, especialmente a tempo de procurar pela abordagem médica adequada. Por isso, preparamos um artigo falando mais sobre a pedra na vesícula, bem como suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento.

É muito importante compreender não apenas que é possível prevenir o problema, como também é altamente recomendável adotar algumas atitudes mais saudáveis, que podem melhorar o quadro e a qualidade de vida como um todo. Quer descobrir como fazer isso? Então, continue lendo o conteúdo de hoje!

O que é pedra na vesícula?

A vesícula é um órgão em formato de saco, que fica na região inferior do fígado. A sua função primordial é a de armazenar a bile, uma substância essencial para a digestão de gorduras e algumas vitaminas, que é liberada no duodeno quando comemos. No entanto, eventualmente, ela é acometida pela presença de cálculos em seu interior.

A pedra na vesícula nada mais é que uma formação causada pela precipitação dos componentes do líquido biliar, usualmente geradas por um desequilíbrio na composição da bile, como pelo excesso de colesterol ou lentificação do esvaziamento da vesícula. Estima-se que aproximadamente 20% dos adultos tenham o problema, mesmo que não saibam.

Ilustração pedras na vesícula.
Pedras na vesícula são depósitos de fluidos digestivos.

Existem alguns fatores de risco para o surgimento do quadro, entre os quais podemos destacar o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras, idade superior a 60 anos, ser do gênero feminino, gravidez, diabetes, histórico familiar da doença, uso de medicações que alterem o metabolismo do colesterol e assim por diante.

Esse fenômeno, que também é chamado de litíase vesicular ou colelitíase, pode ou não causar sintomas, sendo que os mais comuns são dores ao lado direito ou na parte central do abdome, diarreia, náuseas, vômitos e febre. É importante compreender que esses cálculos podem gerar infecções ou obstruir outros locais, como o duto colédoco e o cístico.

Quais são as causas do surgimento da pedra na vesícula?

Agora que você já entendeu melhor o conceito de pedra na vesícula e traçamos um panorama um pouco mais amplo sobre o quadro, podemos nos aprofundar em alguns tópicos. A seguir, vamos enumerar algumas das principais causas do problema e de que maneira cada uma dessas situações pode predispor ao surgimento de cálculos.

Dieta rica em colesterol

Como dissemos, uma das causas mais comuns de pedras na vesícula é o consumo de alimentos muito gordurosos, culminando em uma dieta rica em colesterol. Você já sabe que a bile é responsável por auxiliar no processo de digestão de gorduras, mas o organismo humano tem um limite para fazer isso de maneira eficiente e satisfatória.

Alimentos ricos em colesterol.
Alimentos gordurosos e ricos em colesterol são os principais responsáveis pela formação de pedras na vesícula.

Ao ingerir quantidades muito grandes de gorduras e por muito tempo, especialmente com refeições que sejam pobres em fibras, acabamos não digerindo esse nutriente por completo, favorecendo o surgimento dos cálculos vesiculares. Esse mecanismo, aliás, é o mais comum e recorrente para o surgimento da litíase vesicular.

Obesidade ou sobrepeso

Pessoas com obesidade ou até mesmo sobrepeso podem ter um risco aumentado para pedras na vesícula. Isso ocorre porque, via de regra, são indivíduos que apresentam maiores taxas do LDL, que é popularmente chamado de colesterol ruim. Com isso, a bile se torna incapaz de dissolver todo o volume de gorduras, favorecendo a formação dos cálculos.

Médica realizando medição de gordura corporal em paciente mulher.
Pessoas obesas possuem maior probabilidade a ter pedras na vesícula, devido ao LDL.

Por isso, quem tem um elevado índice de massa corporal (IMC) deve manter o check-up médico em dia, pois é muito comum descobrir a litíase vesicular apenas ao fazer exames de rotina. Com isso, fica mais simples propor mudanças no estilo de vida e, sobretudo, na dieta, de forma a evitar sintomas ou a formação de novos cristais.

Cirrose

A cirrose é uma lesão hepática crônica, resultante de inflamações e agressões contínuas, entre as quais as mais comuns são o abuso de bebidas alcoólicas por muitos anos ou a presença de vírus que causam hepatites. É uma doença grave e potencialmente fatal, que demanda a busca por auxílio médico quanto antes.

Homem com a mão na barriga.
Pacientes com cirrose podem ter sua capacidade biliar prejudicada, levando a formação de cálculo biliares com maior facilidade.

No entanto, o que muita gente não sabe é que os pacientes cirróticos têm altas chances de desenvolver pedras na vesícula, pois têm sua produção de bile prejudicada. Como ela não exerce seu papel adequadamente, isso favorece a formação dos cálculos. A conduta deve ser ainda mais cuidadosa, visto que são pessoas que já contam com um problema de saúde.

2.4 Diabetes

O diabetes é uma doença crônica bastante prevalente na população atual, sobretudo o diabetes tipo 2, que está relacionado com hábitos ruins e um estilo de vida inadequado. O quadro altera o metabolismo do portador como um todo, influenciando também na motilidade da vesícula, que pode experimentar um acúmulo dos sais biliares e a formação de cálculos.

Homem aferindo diabetes.
Pacientes diabéticos estão mais propensos a ter pedra na vesícula, devido ao acúmulo dos sais biliares e a formação de cálculos.

Além disso, diabéticos costumam apresentar uma elevada concentração de triglicerídeos, o que aumenta as chances da precipitação dos cristais. Portanto, se você não faz exames há muito tempo, tem histórico familiar da doença ou se alimenta mal, esses são fortes sinais que indicam que está na hora de ir ao médico.

Sedentarismo

Você já deve saber que uma pessoa sedentária é aquela que não pratica atividades físicas e que, apesar de isso ser cada vez mais comum em nossa sociedade, é um hábito bastante nocivo e condenável pelos médicos e demais profissionais de saúde. Além de ser ruim para o coração e para a autoestima das pessoas, o sedentarismo pode causar pedras na vesícula.

Ilustração com pessoas sedentárias.
O sedentarismo está diretamente ligado a pedra na vesícula, devido ao sobrepeso e maus hábitos que levam os níveis de colesterol.

Isso ocorre por conta do acúmulo de gordura abdominal. Como vimos, o sobrepeso e a obesidade estão relacionados com o aumento do colesterol o que pode levar à formação dos cálculos. O lado bom dessa história é que não é preciso ser um atleta: alguns minutos de exercícios diários já parecem demonstrar excelentes benefícios.

Uso prolongado de anticoncepcionais

Como citamos, a gravidez pode ser um fator de risco para o surgimento de colelitíase. Isso ocorre por conta das alterações hormonais típicas dessa fase, que acabam por reduzir a velocidade de esvaziamento da vesícula biliar, o que facilita o acúmulo de colesterol no seu interior e a formação dos cálculos.

Cartela de anticoncepcional com fundo rosa.
O uso prolongado de anticoncepcional pode aumentar os fatores de riscos para pedra na vesícula.

No entanto, um fenômeno semelhante ocorre em mulheres que usam anticoncepcionais por muito tempo. Como a medicação pode conter estrogênio, há uma maior precipitação dos cristais, visto que os hormônios femininos são considerados litogênicos. Com isso, pessoas do gênero feminino acabam tendo mais chances de sofrer com o problema.

3. Quais são os sintomas do problema?

Você já está familiarizado com o conceito e as principais causas da pedra na vesícula. No entanto, você é capaz de identificar um indivíduo que esteja sofrendo com o problema? É preciso ter em mente que o quadro pode ser assintomático, mas costuma oferecer alguns sinais que ajudam no seu diagnóstico. Confira quais são eles.

Dor forte no lado direito da barriga

Não dá para negar que um dos mais clássicos sinais de pedra na vesícula são dores fortes, especialmente do lado direito da barriga, mas podendo irradiar para uma região mais central do abdome. Esse incômodo intenso costuma surgir cerca de 30 a 60 minutos depois de uma refeição, especialmente se ela for rica em gorduras.

Médico examinando sintoma de pedra na vesícula.
A dor forte no lado direito do adomem pode ser um sintoma de pedra na vesícula.

É uma sensação súbita e intensa de cólica, típica do quadro e que demanda uma consulta para melhor avaliação e, confirmado o caso, a realização do tratamento mais adequado, que tende a ser cirúrgico. Depois que termina a digestão dos alimentos, é comum que a pessoa não sinta mais nada, pois a vesícula deixa de ser estimulada e não libera mais a bile.

Febre

A pedra na vesícula, por si só, não costuma resultar em um estado febril, que é mais relacionado com inflamações e infecções. No entanto, o organismo humano é dinâmico e nem sempre os cálculos biliares ficam comportados no mesmo local. Os cristais podem entupir o duto colédoco e cístico, por exemplo, gerando outros problemas.

Homem com febre e dor.
Estado febril e dores no abdome pode ser um indicativo de cálculos biliares.

Além disso, quando o excesso de bile fica represado, são proporcionadas as condições ideais para a ação e proliferação das bactérias do intestino, que acabam infeccionando a região. Isso pode causar dores intensas, abscessos e até rotura do órgão. Portanto, se você ainda não sabe o que faz um gastroenterologista, é hora de descobrir quanto antes.

Diarreia

Sendo a vesícula um órgão que participa da digestão dos alimentos, não é difícil supor que sua alteração possa acabar resultando em quadros de diarreia. Esse é um dos sintomas mais comuns e que gera bastante incômodo nos pacientes, mas que pode ser consideravelmente melhorado por meio de mudanças no plano alimentar.

Você já viu que a bile tem a função de ajudar o organismo a digerir as gorduras que ingerimos na dieta. No entanto, quando a sua ação não é realizada adequadamente, as fezes se tornam amolecidas e gordurosas, com um aumento no número de evacuações. Além disso, o processo digestivo incompleto provoca o aumento da produção de gases e desconfortos intestinais.

Náuseas e vômitos

Náuseas e vômitos também figuram entre os sintomas mais relatados entre os pacientes que sofrem com pedras na vesícula. O princípio é o mesmo: como a bile não consegue participar normalmente do processo digestivo e suas ações não são completas, é comum que esses indivíduos acabem experimentando desconfortos ao longo de todo o trato digestório.

Pessoas com sintomas de pedra na vesícula.
A ânsia de vômito está presente nos sintomas de pedra na vesícula, além dos incômodos citados a cima.

Isso é ainda mais notável no caso de obstruções do duto biliar, que impedem a liberação da bile e geram uma alteração funcional, lentificando a digestão e fazendo com que o abdome fique inchado e a pessoa tenha uma sensação de peso. Não adianta usar medicações para enjoo, pois os sintomas retornam assim que passa o seu efeito.

Icterícia

Você já deve ter ouvido falar ou até visto uma pessoa com icterícia. Trata-se de um amarelamento que ocorre na pele, mucosas ou na parte branca dos olhos, chamadas de escleras. Ela acontece quando a bilirrubina, que devia estar restrita às suas funções, acaba se acumulando e se depositando nos tecidos corporais.

Homem com olhos amarelados.
Homem com olhos amarelados devido à Icterícia gerada por pedras na vesícula.

Quando a pessoa tem litíase vesicular, o fluxo da bile é interrompido pelo cálculo, especialmente quando obstrui o duto colédoco, impedindo o armazenamento na vesícula. Com isso, a bile, cheia de bilirrubina, retorna para o fígado, tendo que ser distribuída pelas mais diversas partes do organismo por meio do sangue.

4. Como é feito o diagnóstico?

A medicina e a ciência avançam a passos largos, de forma que qualquer doença ou quadro clínico possa ser identificado da maneira mais precoce possível. Com a pedra na vesícula, a coisa não é diferente, e contamos, nos dias de hoje, com ótimas opções de exames. Acompanhe abaixo alguns dos principais.

Ultrassom

O ultrassom, também chamado de ecografia, é um tipo de exame amplamente utilizado por diversas especialidades médicas, visto que pode contribuir para o diagnóstico e tratamento de uma série de patologias e quadros importantes. Ele conta com vantagens significativas, pois é barato, não utiliza radiação ionizante e é totalmente livre de complicações.

O ultrassom abdominal é não invasivo e extremamente seguro, permitindo a visualização do interior dos órgãos internos, inclusive da vesícula, por meio de ondas sonoras de alta frequência. Com isso, o examinador consegue observar a presença de cálculos, as vias biliares, o fígado, o pâncreas e até mesmo o retroperitônio, em busca de alterações.

Ressonância magnética

A ressonância magnética é uma técnica bastante moderna de imagem e que vem trazendo incríveis possibilidades para a área médica, permitindo uma avaliação bastante detalhada e não invasiva dos processos fisiológicos e da anatomia corporal humana. Ela utiliza campos magnéticos fortes, mas que não fazem mal algum ao paciente.

Pensando em termos de colelitíase, pode ser um recurso para determinar não apenas a presença, mas também o tamanho e a localização dos cálculos. A ressonância magnética fornece uma visão clara, que permite avaliar a vesícula, os dutos biliares, o fígado e mesmo os outros órgãos adjacentes.

Cintilografia

A cintilografia é um exame um pouco menos conhecido, mas que também pode ser empregado no diagnóstico de pedras na vesícula. É um procedimento importante da área de medicina nuclear, também bastante eficiente. Ele permite assinalar num tecido ou órgão interno pela presença de um radiofármaco, acompanhando o seu percurso.

Isso ocorre porque o marcador emite radiações que aparecem na tela do examinador como diversos pontos brilhantes (cintilação). Se houver obstrução, a vesícula não será visualizada. Dessa maneira, é possível verificar a presença de cálculos ou disfunções na motilidade, que podem ser causadas por inflamações ou infecções, por exemplo.

5. Como é o tratamento da pedra na vesícula?

Pronto! Você não apenas aprendeu o conceito de pedras na vesícula, como também os seus fatores de risco, principais sintomas e até mesmo quais os exames que podem ser empregados para o seu diagnóstico. Agora, chegou a hora de aprender o passo seguinte, que são os tratamentos disponíveis. 

Alimentação adequada

A alimentação adequada é, provavelmente, a primeira conduta que qualquer paciente com pedra na vesícula ou não precisa adotar. As escolhas que fazemos no prato se mostram cada vez mais relevantes para a nossa qualidade de vida, principalmente se consideramos a sua direta e intrínseca influência nos órgãos do trato digestório.

Mulheres comendo alimentos saudáveis para prevenir o diabetes.
Adotar uma alimentação balanceada e rica em fibras é o primeiro passo para o tratamento de pedra na vesícula.

Portanto, tudo deve ser feito para evitar o aumento do colesterol, já que se trata de uma das principais causas do surgimento de colelitíase. O ideal é evitar gorduras saturadas e trans, apostando em pratos ricos em fibras. Na prática, isso quer dizer comer frutas, legumes e produtos integrais, passando longe de frituras, margarina, industrializados e carnes gordas.

Cirurgia

O tratamento cirúrgico para as pedras na vesícula é a conduta recomendada quando o paciente apresenta dor abdominal ou quando os cálculos são muito grandes. Embora muita gente tenha medo do procedimento, ele evoluiu bastante nos últimos tempos e, nos dias de hoje, pode ser feito com cortes muito pequenos e quase imperceptíveis depois.

Cirurgia de videolaparoscopia.
A cirurgia de pedra na vesícula é muito simples e segura.

A técnica mais comum atualmente é a laparoscopia, na qual o cirurgião coloca uma pequena câmera no interior do abdômen e, dessa forma, consegue retirar o órgão com relativa facilidade. É a solução definitiva para o problema e, em linhas gerais, só é preciso ficar internado por um dia, retornando à rotina em duas semanas.

Ondas de choque

Uma opção para o tratamento de pedras na vesícula é a chamada litotripsia extracorpórea. Apesar do nome complicado, isso nada mais é do que a aplicação de ondas de choque direcionadas, que tem o intuito de quebrar os cálculos em pedaços menores, que podem se deslocar com mais facilidade e atravessar os dutos, até serem eliminados nas fezes.

É um procedimento simples e indolor, mas que encontra limitações na sua aplicação. Ele só funciona efetivamente, por exemplo, para quem tem uma única pedra, com tamanho que varie entre 0,5 a 2 cm de diâmetro. Como não existem muitos pacientes com litíase vesicular que atendem a esses critérios, o mais comum é partir para a cirurgia.

6. Como prevenir o surgimento de pedra na vesícula?

Como você pôde ver, existem boas opções de tratamento para a pedra na vesícula. No entanto, prevenir é sempre melhor que remediar, não é mesmo? Por isso, para concluir o conteúdo, vamos dar algumas dicas valiosas para que você possa se prevenir do surgimento de cálculos vesiculares. Acompanhe.

Inclua alimentos saudáveis na dieta

Falamos bastante sobre a relevância da alimentação no surgimento ou prevenção das pedras na vesícula. Porém, vale sempre reforçar que uma alimentação equilibrada é extremamente importante para a saúde de todos os órgãos do seu corpo. Portanto, como falamos, diminua o consumo de carnes gordas, margarinas, industrializados e frituras.

Por outro lado, nem só de exclusão deve ser feito o cardápio de quem quer evitar a colelitíase e suas complicações: você precisa incluir alimentos saudáveis na dieta. As fibras têm um papel importante no trânsito intestinal e reduzem a absorção de gordura. Por isso, inclua aveia, lentilha, grão-de-bico, folhas, legumes e verduras em geral.

Mulher comendo alimentos saudáveis para prevenir infarto.
Optar por uma alimentação saudável ajuda a prevenir a colelitíase e suas complicações.

Opções que ajudem a reduzir o colesterol são muito bem-vindas e, nesse sentido, o pouco conhecido feijão Azuki pode ser um grande aliado, que também contribui para a manutenção de níveis adequados de glicose no sangue. Não se esqueça das frutas cítricas, como laranja, limão, acerola e kiwi, pois a vitamina C permite um bom equilíbrio dos ácidos biliares.

Pratique atividades físicas

As atividades físicas são benéficas por uma série de motivos e, em tempos nos quais a informação é de fácil acesso para quase todos, isso não chega a ser uma novidade para ninguém. No entanto, o que você talvez não saiba é que fugir do sedentarismo pode ter um impacto muito positivo na prevenção de pedras na vesícula.

Pessoas praticando atividade física para prevenir o surgimento do diabetes tipo 1 e 2.
A prática de atividade física previne o LDL (colesterol ruim) prevenindo as pedras na vesícula.

O exercício físico é uma das melhores atitudes que você pode ter para reduzir o colesterol e se manter na faixa ideal de peso. Isso ajuda a minimizar a produção de colesterol no fígado, que poderia atuar como um precursor da formação dos cálculos. Como se não bastasse, a flora intestinal fica mais saudável, modulando a produção de substâncias inflamatórias.

Visite seu médico regularmente

Por fim, para prevenir o surgimento de pedra na vesícula, você não pode deixar de se consultar regularmente com um profissional de confiança. Hoje em dia, não ter tempo não é mais desculpa, pois você pode reorganizar a sua agenda ou até mesmo marcar um médico online, sendo atendido no conforto da sua casa ou escritório. 

É muito importante que você esclareça as suas dúvidas como paciente sobre o assunto e informe de quaisquer sintomas que tenha surgido nos últimos meses. Também é uma oportunidade de receber orientações nutricionais e de estilo de vida, além de avaliar a necessidade ou não da realização de exames complementares.

Médico avaliando paciente.
Fazer check-ups regularmente ajuda a prevenir e se antecipar no tratamento.

Agora você já é quase um expert em pedra na vesícula. É sempre bom ficar de olho nos sinais que o organismo envia e adotar uma rotina saudável, para evitar esse e outros problemas de saúde!

Gostou de aprender mais sobre a pedra na vesícula, suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento? Está há muito tempo sem visitar um médico de confiança ou você vem apresentando alguns sinais de que pode estar com o problema? Então, não perca mais tempo e marque uma consulta no gastroenterologista.

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