Quais são os Grupos de Risco para o Infarto?
No episódio 09 do podcast “Papo com Especialista”, tivemos o enorme prazer de receber a médica cardiologista, Dra. Marcia Cardoso. Neste vídeo, ela nos explica tudo sobre o temido ataque cardíaco, também conhecido como infarto, e ainda responde a uma série de dúvidas sobre o assunto.
Neste corte do podcast completo, a Dra. Marcia nos explica quais são os principais grupos de risco para o infarto, o que leva a isso acontecer e o que aumenta as chances.
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O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, é um dos problemas mais sérios de saúde que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Mas quem está mais propenso a sofrer um infarto? Neste post, vamos falar sobre os principais grupos de risco e os fatores que aumentam a chance de um ataque cardíaco.
Pacientes Sedentários
Um dos principais grupos de risco para o infarto são os pacientes sedentários, ou seja, aqueles que não praticam atividades físicas regularmente. O sedentarismo prejudica a saúde cardiovascular, pois a falta de exercício pode levar à má circulação sanguínea e ao acúmulo de placas de gordura nas artérias.
Manter a vasculatura “competente” é essencial para evitar problemas cardíacos, e isso só é possível por meio de uma rotina regular de exercícios físicos, que fortalece o sistema cardiovascular e melhora o fluxo sanguíneo.
Alimentação Rica em Gorduras Saturadas
Outro fator importante de risco está relacionado à alimentação. Dietas ricas em alimentos processados e gorduras saturadas, como salsichas, alimentos enlatados e industrializados, podem levar ao aumento do colesterol ruim (LDL).
Esse tipo de colesterol é um dos principais componentes das placas de gordura que se formam nas artérias, obstruindo o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de infarto. É importante limitar o consumo de alimentos ricos em gorduras trans e saturadas, e priorizar uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e gorduras boas (como as encontradas em peixes e azeite).
Mudança de Estilo de Vida Permanente
Muitas pessoas acreditam que pequenas desintoxicações ou dietas temporárias podem reduzir o risco de doenças cardíacas, mas isso é um erro. A mudança de estilo de vida deve ser contínua e não pontual.
Adotar uma alimentação saudável e incorporar exercícios físicos precisa ser algo permanente, já que as doenças coronárias são progressivas. Isso significa que os cuidados devem ser constantes para manter a saúde do coração em dia e prevenir complicações futuras.
Fumar e Exposição ao Estresse
O cigarro é um fator de risco bem conhecido para o infarto, pois contribui para a formação de placas nas artérias e aumenta a pressão arterial, comprometendo a circulação. Além disso, o estresse e a ansiedade também são grandes vilões para a saúde do coração.
Em momentos de estresse, o corpo libera substâncias como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca e causam constrição dos vasos sanguíneos, elevando o risco de um ataque cardíaco.
Resumindo os Grupos de Risco
- Sedentarismo: Falta de atividades físicas compromete a saúde das artérias.
- Alimentação Não Saudável: Dietas ricas em gorduras saturadas aumentam o colesterol LDL, contribuindo para o entupimento das artérias.
- Estilo de Vida Temporário: Mudanças pontuais não são suficientes, é preciso adotar hábitos saudáveis permanentemente.
- Fumo: O cigarro danifica as artérias e aumenta o risco de infarto.
- Estresse e Ansiedade: Contribuem para a liberação de hormônios que afetam negativamente o coração.
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